sábado, 30 de julho de 2011

Formação Continuada


A formação continuada é ações adotadas pelos órgãos responsáveis pelo desenvolvimento de técnicas, métodos e objetivos estratégicos que consiste na elaboração e construção de um professor capaz de dá continuidade ao processo de aprendizagem nos diferentes períodos da vida e contextos sociais. A formação continuada consiste no aprimoramento e construção de novos conhecimentos por meio de recursos atualizados para se adequar aos novos desafios da sociedade. Entretanto, ainda existem alguns com dificuldade de compreender que o conhecimento não é algo pronto, acabado, mas dinâmico e exigente as novas necessidade do mercado produtivo. Sendo a aprendizagem uma atividade contínua e transformadora, não somente no período escolar, mas por toda a vida, alguns pressupostos precisam ser questionados quanto à concepção de aprendizagem. 
Manter as relações de ensinar e aprender no processo contínuo significa realizar a interação entre o objeto e o social. Na prática pedagógica ensinamos, aprendemos e vamos interagindo com objetos e pessoas dentro e fora do espaço escolar. É com a prática pedagógica que vamos vivenciando experiências, criando oportunidades na construção de novos conhecimentos. Com a formação continuada à prática pedagógica vem mudar a nova organização do saber fazer, tendo a reflexão como mediadora do saber pensar, agir e interagir no cenário escolar, profissional e pessoal. As novas tecnologias devem ser aplicadas como recursos didáticos facilitadores da aprendizagem, sem coibir práticas pedagógicas cognitivas seguras capazes de submeter o aprendiz a imaginar, construir, reconstruir e desconstruir durante toda a vida.    

terça-feira, 14 de junho de 2011

Atividade 2.3 - Conceituando hipertextos


O hipertexto é um conjunto de blocos de texto não lineares que nos mostra possibilidades de conhecer caminhos múltiplos à medida que optamos por determinados links, que ao simples clique nos deparamos com inúmeras informações a respeitos do objeto em pesquisa.
No Brasil, pesquisadores da comunicação social fazem descrição do hipertexto como:
1.                      Os blocos de textos
2.                      Ligados por links
3.                      Em meio digital

Segundo Mielniczuk e Palácios (2002), Landow (1997) consideram que o hipertexto tenha como características fundamentais, a 1.intertextualidade, a 2.descentralização, a 3.intratextualidade.
Para o filósofo Lévy, o hipertexto é “uma matriz de textos potenciais” (1996, p.40) realizado na interação com o usuário.
Dessa forma, o hipertexto proporciona uma interação do leitor digital com diferentes textos em tempo e espaço único.
Percebemos que a hipermídia tem contribuído na produção e formação de novos leitores, possibilitando aprendizagem contextualizadas com os meios, onde  as informações são transformadas em conhecimentos ,no entanto, não podemos perder de vista a forma mais linear  de desbravar o mundo , pois o velho e o  novo  têm seus reais valores  na prática educativa,e professores e alunos precisam aprender a criar seu próprio processo  de perceber, experimentar e descrever o mundo  nas diferentes  possibilidades.
Considerar ou não o ambiente digital como um a maneira de pensar o hipertexto, nos remete ao x da questão, porque para alguns pesquisadores os hipertextos já existiam em meios anteriores aos digitais. Por isso, a educação digital tem viabilizado a informação em tempo e espaço único, em termos incomparavelmente maior à do papel e o computador veio dar plasticidade aos nossos pensamentos cognitivos. E através dos links vamos navegando nos mais diversos caminhos da informação nos deparando em hipertextos. Precisamos aprender a direcionar esse instrumento textual para o campo do desenvolvimento das habilidades e competências porque saber escolher e saber fazer deve ser o primórdio da tecnologia.

Atividade 1.1 – Reflexões iniciais


DESAFIOS EDUCACIONAIS

Nossa sociedade vive momentos de grandes transformações educacionais. Cada vez mais as pessoas vêm enfrentando dificuldades de acompanhar outras formas de aprendizagem. Sistemas de organização intelectual são lançados globalizando novas necessidades educacionais quando o nível de leitura e interpretação formal de nossos alunos ainda não alcançaram patamares desejáveis no âmbito escolar. Uma nova ordem social impõe outros saberes de aprendizagem como base fundamental para a inserção social. A escola ganha outros pares, já não é absoluta na área do saber fazer para crescer, Monero e Pozo, (2001) diz que: “muitos conhecimentos deixaram de ser verdades absolutas em si mesmas... como passam a ter data de validade vencida”.
Compreendemos, entretanto, que necessidades e interesses são criados ao longo da vida, e assim precisamos ser eternos aprendizes, flexíveis, dotados de adaptações. É necessário e urgente mudar posturas de relacionamento no âmbito escolar. Professores e alunos juntos descobrirão que precisam caminhar juntos em busca do novo saber, aprender para crescer. Aprender a transformar informações em conhecimento, constitui não apenas uma exigência social, mas necessidade urgente da cultura informatizada. Novas tecnologias são lançadas facilitando o desenvolvimento social, cultural e econômico do cidadão. Professores e alunos estão em construção e adaptação a essas novas formas de aprendizagem. A leitura continua sendo a maior aliada desse processo do novo conhecimento cultural.
Só uma leitura crítica nos permite conhecer para mergulhar na nova cultura da aprendizagem adaptando ou não a novos interesses e necessidades reais. Aprimorando novas competências para a gestão do conhecimento, com a visão de mundo. No entanto, valorizar a importância dos processos de aprendizagem deve ser requisito básico a essa nova onda da aprendizagem informatizada.
Desconstruir e construir novos caminhos com outras dinâmicas são desafios para acompanhá-los dentro e fora da escola, mas sem perder a essência do ser no mundo globalizado.